Quem escolheu os 66 livros da Bíblia?



A Bíblia é um dos livros mais lidos e estudados em todo o mundo, considerado sagrado por milhões de pessoas. No entanto, você já se perguntou como foram selecionados os 66 livros que compõem a Bíblia? Quem teve o poder de decidir quais textos seriam considerados divinamente inspirados e dignos de fazer parte desse conjunto de escrituras? Neste artigo, exploraremos a história por trás da formação do cânon bíblico e analisaremos os critérios e processos que levaram à seleção desses 66 livros fundamentais para a fé cristã.

O processo de seleção dos 66 livros da Bíblia

A Bíblia é uma coleção de 66 livros sagrados, que são considerados como a palavra de Deus por milhões de pessoas ao redor do mundo. O processo de seleção desses livros foi meticuloso e levou séculos para ser concluído.

A seleção dos livros da Bíblia começou no período conhecido como Antigo Testamento. Durante esse período, muitos escritos religiosos foram produzidos, mas nem todos foram considerados sagrados. Os livros que foram escolhidos para fazer parte do Antigo Testamento foram selecionados com base em sua autenticidade, autoridade e inspiração divina.

No Antigo Testamento, encontramos livros como Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel, 1 Reis, 2 Reis, 1 Crônicas, 2 Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cantares de Salomão, Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias.

No Novo Testamento, a seleção dos livros foi ainda mais complexa. Durante os primeiros séculos do cristianismo, muitos escritos foram produzidos pelos apóstolos e outros seguidores de Jesus. No entanto, nem todos esses escritos foram considerados autênticos e inspirados. A seleção foi feita com base na doutrina e na tradição apostólica.

No Novo Testamento, encontramos livros como Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemom, Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas e Apocalipse.

Após séculos de debates e discussões, a seleção final dos 66 livros da Bíblia foi aceita e reconhecida por diversas igrejas cristãs ao redor do mundo. Esses livros são considerados como a revelação de Deus para a humanidade e são utilizados como guia espiritual e moral por muitos fiéis.

Em resumo, o processo de seleção dos 66 livros da Bíblia foi guiado por critérios como autenticidade, autoridade, inspiração divina, doutrina e tradição apostólica. Esses livros são considerados sagrados e são valorizados como a palavra de Deus por milhões de pessoas em todo o mundo.

Os critérios utilizados na escolha dos 66 livros da Bíblia

A Bíblia é composta por 66 livros, divididos em duas partes principais: o Antigo Testamento, que contém 39 livros, e o Novo Testamento, que contém 27 livros. A escolha desses livros foi feita ao longo de muitos séculos e envolveu critérios específicos.

Um dos critérios utilizados na escolha dos livros da Bíblia foi a autoria apostólica. Isso significa que os livros que foram escritos pelos apóstolos de Jesus Cristo ou por pessoas próximas a eles receberam consideração especial. Esses livros eram vistos como tendo autoridade divina e foram incluídos na Bíblia.

Outro critério importante foi a ortodoxia. Os livros que promoviam a doutrina e os ensinamentos aceitos pela comunidade cristã foram selecionados para fazer parte da Bíblia. Esses livros eram vistos como verdadeiros e inspirados por Deus.

A antiguidade dos livros também foi levada em consideração. Os livros que eram reconhecidos como tendo sido escritos nos primeiros séculos da era cristã receberam maior atenção e foram incluídos na Bíblia.

Quem escolheu os 66 livros da Bíblia?

Essa escolha foi feita para garantir a autenticidade dos ensinamentos contidos nos livros sagrados.

Além disso, os critérios de uso litúrgico e popularidade também foram considerados. Os livros que eram amplamente utilizados nas práticas litúrgicas da igreja e que eram populares entre os fiéis foram incluídos na Bíblia. Isso garantia a relevância e a aceitação dos livros pelos crentes.

É importante ressaltar que a escolha dos 66 livros da Bíblia foi um processo complexo e que envolveu debate e discussões ao longo dos séculos. A decisão final sobre quais livros seriam incluídos na Bíblia foi tomada por autoridades religiosas e teólogos em concílios e assembleias.

Em suma, os critérios utilizados na escolha dos 66 livros da Bíblia incluíram a autoria apostólica, a ortodoxia, a antiguidade, o uso litúrgico e a popularidade. Esses critérios garantiram que os livros selecionados fossem considerados sagrados e inspirados por Deus pela comunidade cristã.

Quem teve a responsabilidade de selecionar os 66 livros da Bíblia

A seleção dos 66 livros da Bíblia foi um processo que ocorreu ao longo de muitos séculos e envolveu diferentes pessoas e grupos. Não houve uma única pessoa responsável por essa tarefa, mas sim um conjunto de fatores que influenciaram na escolha dos livros que compõem a Bíblia.

Os livros do Antigo Testamento foram selecionados principalmente pelo povo judeu. Eles foram escritos por diversos autores, incluindo profetas, líderes religiosos e escribas. Esses escritos foram considerados sagrados e foram preservados ao longo dos anos.

No período do Novo Testamento, os primeiros cristãos começaram a escrever e preservar seus próprios textos sagrados. Os apóstolos de Jesus desempenharam um papel fundamental nesse processo, escrevendo cartas e evangelhos que se tornaram parte da Bíblia.

Além disso, as primeiras comunidades cristãs também tiveram um papel importante na seleção dos livros sagrados. Eles reconheciam a autoridade e a inspiração divina desses textos e os consideravam como parte da revelação de Deus para a humanidade.

Ao longo dos séculos, os líderes religiosos e as igrejas cristãs também tiveram influência na seleção dos livros da Bíblia. Concílios e assembleias eclesiásticas foram realizados para discutir e decidir quais textos seriam incluídos na Bíblia.

É importante ressaltar que houve algumas diferenças na seleção dos livros da Bíblia entre as tradições judaica e cristã. A tradição judaica aceita apenas os livros do Antigo Testamento, enquanto as diferentes tradições cristãs incluem também os livros do Novo Testamento.

Em resumo, não houve uma única pessoa responsável pela seleção dos 66 livros da Bíblia. Esse processo envolveu diferentes autores, comunidades religiosas e líderes ao longo dos séculos. A escolha desses livros foi baseada em critérios como a inspiração divina, a autoridade e a relevância para a fé e a prática religiosa.

Em conclusão, a seleção dos 66 livros da Bíblia foi resultado de um processo histórico complexo e não foi feita por uma única pessoa. Ao longo dos séculos, comunidades religiosas e líderes eclesiásticos foram responsáveis por identificar e reconhecer quais livros eram considerados sagrados e dignos de serem incluídos na Bíblia.

Essa seleção foi baseada em critérios como a inspiração divina, a autoria apostólica e a aceitação geral pelos fiéis. Embora tenha havido algumas diferenças de opinião, especialmente entre as tradições cristãs ocidentais e orientais, a maioria das denominações cristãs concordou sobre a lista final de 66 livros.

Portanto, ao ler a Bíblia, é importante lembrar que sua composição é fruto de uma longa tradição e de um processo de discernimento espiritual. Ela é considerada sagrada por milhões de pessoas ao redor do mundo e é valorizada como uma fonte de orientação espiritual e ensinamentos morais.

Ao estudar e refletir sobre os 66 livros da Bíblia, podemos nos conectar com a mensagem e os ensinamentos que têm sido transmitidos ao longo dos séculos. Independente de nossas crenças, podemos apreciar a riqueza e a profundidade desses textos sagrados.

Obrigado por ler este texto e espero que tenha sido útil para aprofundar seu conhecimento sobre a seleção dos livros da Bíblia. Até a próxima!

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